O Parque das Águas parece ser a atração principal dos turistas que visitam a cidade. E não é para menos. São 430 mil metros quadrados de puro verde, bosques, alamedas, pistas para caminhar, fauna e flora distintos, jardins e um bonito lago, onde se pratica o pedalinho; triciclo para quem quiser fazer exercício e ao mesmo tempo apreciar a beleza do lugar.
O Parque é dividido em duas partes: a parte I, mais contemplativa, e a parte II, mais esportiva. Essa última, não visitamos.
Fomos caminhando à esquerda e já começamos encontrar a Fonte Sulfurosa (tem ainda a Sulfurosa I). Ao todo são 9 fontes de água mineral e em cada uma se lia nas placas de informação, para quais males elas serviam. Há também a Fonte Alcalina, Magnesiana, a Ferruginosa, Garbogasosa, Gasosa, a Fonte Primavera e a Fonte Vichy.
Subimos uma escadaria que dá acesso à Ermida Bom Jesus do Monte, iniciada sua construção em 1892 e só concluída 9 anos depois. Próximo, a Catedral de Bambu, onde se ouvia um músico tocando saxofone.
Um pouco mais adiante está a Gruta Nossa Senhora dos Remédios, espaço de oração e onde os fieis deixam suas mensagens de súplicas e de agradecimentos. Para quem quer recarregar as energias, há pilares de desobstrução e energização, é o que chamam de litopuntura (arte da pedra).
Muito bom o passeio. Natureza é descanso, paz, harmonia, silêncio e reflexão. Dizem que a Natureza tem alma... e eu estou começando a acreditar...
Próxima postagem: fotos do Parque das Águas
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