Innsbruck é a capital do Estado do Tirol. É atravessada pelo Rio Inn, de onde tem o seu nome. Bruck significa ponte. Daí o nome: Ponte do Rio Inn.
É conhecida também por oferecer esportes de inverno(sediou as olimpíadas de inverno nos anos de 1964 e 1976). É uma cidade relativamente pequena, tem em torno de 120 mil habitantes e em sua parte central concentram-se os pontos turísticos mais interessantes. Dá para ser percorrida à pé. De quaquer canto da cidade é possivel apreciar a paisagem de tirar o fôlego: as montanhas alpinas.
Como estávamos bem próximo à fronteira com a Alemanha, fomos conhecer os Castelos Reais da Baviera. Neste "viajar" por estradas estreitas entres as montanhas, se descortinaram umas das paisagens mais lindas que já vi em toda minha vida... Ouvíamos uma música clássica bem suave... a emoção era grande demais! Só comparada à chegada à Viena. Eu já tinha desconfiado que na Europa não havia lugares feios, agora, tenho certeza.
Conhecemos os castelos, que falarei em uma outra oportunidade, em uma viagem que fiz pela Alemanha.
Almoçamos em uma pequena cidade bem ao sul da Alemanha, que não me lembro o nome, mas existia lá, casas imitando aquelas dos contos de fadas, castelinos com estátuas de personagens de histórias infantis nos jardins. A gente estava tão empolgada como criança. Viagem tem isto. A Alemanha é também o berço de escritores de histórias infantis, como os irmão Grinn, por exemplo.
Enfim, conhecer parte da Baviera era um espetáculo à parte.
Achei a região tão linda, que prometi a mim mesmo que um dia voltaria. E voltei. E mais uma vez, me emocionei. Conto isto depois.
Retornamos a Áustria. Agora, nos Alpes tiroleses. Incrivelmente maravilhoso. Não tem como não ser repetitivo, mas do alto, a vista é qualquer coisa deslumbrante na região de Zillertal. Pudemos fotografar alguma coisa. Pequenas cidades vistas do alto pareciam cartões postais, aquelas igrejinhas com as torres ponteagudas, de uma cor entre o vermelho e o marron, pequenas casas em volta... os vales... pequenos rios... e uma paz...
Conhecemos as cascatas de Krimml, as mais altas da Europa, de um ponto estratégico fantástico.
Chegamos em Zell am See, para iniciarmos a ascensão à montanha mais alta da Áustria, o Grossglockner. Subimos, subimos, contornando a montanha, em espiral, claro, por estradinhas bastantes estreitas, de ônibus. Olhar para baixo dava um certo medo. Ou muito medo. Um verdadeiro despenhadeiro... Chegamos em uma parte muito alta da montanha. Tudo era completamente branco de neve. Embora não estivéssemos com roupas adequadas para neve, o frio era suportável, porque não estava ventando nem nevando, era outono ainda. Não tínhamos como andar alí, sem afundar os pés e parte das pernas na neve. Foi tudo muito divertido! Aquela era a vida que eu pedi a Deus. Só alegria!
Descemos a montanha, com mais medo ainda, embora estivéssemos, claro, em segurança. Para lá, vão turistas, sempre. Não estávamos em uma viagem de aventuras. Só de sonhos.
Chegamos em Graz. Graz encontra-se à nordeste de Velden, no vale do Mur. É circundada pelos Alpes e pelas colinas da Estíria.
Na via principal de Graz, a Herrengasse, há uma sucessão de prédios históricos como o Arsenal; a sede do governo Regional "Landhaus", com seus arcos renascentistas e o famoso carrilhão. Eles nos transportam a séculos remotos.
Saímos de Graz, rumo ao "Rogner Bad Blumau", um dos mais renomados balneários da Áustria, construído pelo arquiteto austríaco Hundertwasser. A arquitetura é inspirada na obra de Gaudí. Há muitas cores nas construções mas todas se harmonizam entre si, fantasticamente. Almoçamos por lá mesmo. Passamos por cidades típicas, até Viena, última cidade da Áutria a ser visitada.
É conhecida também por oferecer esportes de inverno(sediou as olimpíadas de inverno nos anos de 1964 e 1976). É uma cidade relativamente pequena, tem em torno de 120 mil habitantes e em sua parte central concentram-se os pontos turísticos mais interessantes. Dá para ser percorrida à pé. De quaquer canto da cidade é possivel apreciar a paisagem de tirar o fôlego: as montanhas alpinas.
Como estávamos bem próximo à fronteira com a Alemanha, fomos conhecer os Castelos Reais da Baviera. Neste "viajar" por estradas estreitas entres as montanhas, se descortinaram umas das paisagens mais lindas que já vi em toda minha vida... Ouvíamos uma música clássica bem suave... a emoção era grande demais! Só comparada à chegada à Viena. Eu já tinha desconfiado que na Europa não havia lugares feios, agora, tenho certeza.
Conhecemos os castelos, que falarei em uma outra oportunidade, em uma viagem que fiz pela Alemanha.
Almoçamos em uma pequena cidade bem ao sul da Alemanha, que não me lembro o nome, mas existia lá, casas imitando aquelas dos contos de fadas, castelinos com estátuas de personagens de histórias infantis nos jardins. A gente estava tão empolgada como criança. Viagem tem isto. A Alemanha é também o berço de escritores de histórias infantis, como os irmão Grinn, por exemplo.
Enfim, conhecer parte da Baviera era um espetáculo à parte.
Achei a região tão linda, que prometi a mim mesmo que um dia voltaria. E voltei. E mais uma vez, me emocionei. Conto isto depois.
Retornamos a Áustria. Agora, nos Alpes tiroleses. Incrivelmente maravilhoso. Não tem como não ser repetitivo, mas do alto, a vista é qualquer coisa deslumbrante na região de Zillertal. Pudemos fotografar alguma coisa. Pequenas cidades vistas do alto pareciam cartões postais, aquelas igrejinhas com as torres ponteagudas, de uma cor entre o vermelho e o marron, pequenas casas em volta... os vales... pequenos rios... e uma paz...
Conhecemos as cascatas de Krimml, as mais altas da Europa, de um ponto estratégico fantástico.
Chegamos em Zell am See, para iniciarmos a ascensão à montanha mais alta da Áustria, o Grossglockner. Subimos, subimos, contornando a montanha, em espiral, claro, por estradinhas bastantes estreitas, de ônibus. Olhar para baixo dava um certo medo. Ou muito medo. Um verdadeiro despenhadeiro... Chegamos em uma parte muito alta da montanha. Tudo era completamente branco de neve. Embora não estivéssemos com roupas adequadas para neve, o frio era suportável, porque não estava ventando nem nevando, era outono ainda. Não tínhamos como andar alí, sem afundar os pés e parte das pernas na neve. Foi tudo muito divertido! Aquela era a vida que eu pedi a Deus. Só alegria!
Descemos a montanha, com mais medo ainda, embora estivéssemos, claro, em segurança. Para lá, vão turistas, sempre. Não estávamos em uma viagem de aventuras. Só de sonhos.
Chegamos em Graz. Graz encontra-se à nordeste de Velden, no vale do Mur. É circundada pelos Alpes e pelas colinas da Estíria.
Na via principal de Graz, a Herrengasse, há uma sucessão de prédios históricos como o Arsenal; a sede do governo Regional "Landhaus", com seus arcos renascentistas e o famoso carrilhão. Eles nos transportam a séculos remotos.
Saímos de Graz, rumo ao "Rogner Bad Blumau", um dos mais renomados balneários da Áustria, construído pelo arquiteto austríaco Hundertwasser. A arquitetura é inspirada na obra de Gaudí. Há muitas cores nas construções mas todas se harmonizam entre si, fantasticamente. Almoçamos por lá mesmo. Passamos por cidades típicas, até Viena, última cidade da Áutria a ser visitada.
Fotos: 1- Zillertal - Tirol (cartão postal).
2- Jardins do Palácio Linderhof (Alemanha).
3- Balneário "Rogner Bad Blumau".
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