San Carlos de Bariloche talvez seja uma das mais charmosas cidades da Região dos Lagos. Está localizada frente a um deles: o Lago Nahuel Huapi, cheio de gaivotas que nos dão as boas vindas. Da janela do quarto do hotel em que nos hospedamos, se avista o lago e algumas montanhas ao fundo, com um pouco de neve. As paisagens são lidíssimas - lagos, montanhas e bosques. Por ser uma cidade pequena, 130 mil habitantes, à pé se percorre boa parte da cidade. Bariloche significa "povo de trás da montanha".
Um dos passeios que fizemos, entre as várias opções, foi o Cerro Catedral, montanha preferida dos esquiadores. Fica a 20 KM do centro da cidade. Como viajamos fora de temporada de neve, (março) somente nos pontos mais altos havia neve e, consequentemente, um frio intenso à medida que subíamos pelo teleférico, para conhecer, apenas. Perto do cume encontra-se um chalé acolhedor, ideal para se tomar uma bebida quentinha.
Infelizmente, perdi o passeio "Circuito Chico" - fiquei no hotel, acamada, curtindo uma dor de garganta, provocada pelo frio e o vento do dia anterior, mas segundo meus amigos e companheiros de viagem, o passeio foi lindo.
O centro cívico é um dos lugares mais bonitos do centro, com arquitetura em estilo medieval; está localizado em torno de uma pequena praça muito charmosa. Lá se encontram a Prefeitura, a Secretaria de Turismo, o museu da Patagônia, Biblioteca, etc. As ruas centrais de Bariloche são cheias de confeitarias que vendem os famosos chocolates caseiros - deliciosos; também artigos de lã e couro. Bariloche é uma cidade tipicamente turística. À noite, jantamos em um restaurante ótimo; muito grande, porém acolhedor e quentinho. Lá fora a noite estava fria, muito fria e o inverno nem tinha chegado... No dia seguinte, deixamos Bariloche. Voamos rumo a Buenos Aires. Ah! "Mi Buenos Aires querido".
Um dos passeios que fizemos, entre as várias opções, foi o Cerro Catedral, montanha preferida dos esquiadores. Fica a 20 KM do centro da cidade. Como viajamos fora de temporada de neve, (março) somente nos pontos mais altos havia neve e, consequentemente, um frio intenso à medida que subíamos pelo teleférico, para conhecer, apenas. Perto do cume encontra-se um chalé acolhedor, ideal para se tomar uma bebida quentinha.
Infelizmente, perdi o passeio "Circuito Chico" - fiquei no hotel, acamada, curtindo uma dor de garganta, provocada pelo frio e o vento do dia anterior, mas segundo meus amigos e companheiros de viagem, o passeio foi lindo.
O centro cívico é um dos lugares mais bonitos do centro, com arquitetura em estilo medieval; está localizado em torno de uma pequena praça muito charmosa. Lá se encontram a Prefeitura, a Secretaria de Turismo, o museu da Patagônia, Biblioteca, etc. As ruas centrais de Bariloche são cheias de confeitarias que vendem os famosos chocolates caseiros - deliciosos; também artigos de lã e couro. Bariloche é uma cidade tipicamente turística. À noite, jantamos em um restaurante ótimo; muito grande, porém acolhedor e quentinho. Lá fora a noite estava fria, muito fria e o inverno nem tinha chegado... No dia seguinte, deixamos Bariloche. Voamos rumo a Buenos Aires. Ah! "Mi Buenos Aires querido".
Fotos:
1 - Cerro Catedal.
2 - Rua central de Bariloche.
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