sexta-feira, 12 de abril de 2013

Uruguay - A Volta Para a Casa

Da E para D: Júnia Lillian, Maria das Graças e Ilce.

De volta a Montevideo paramos no caminho para conhecer a Granja Arenas. É uma casa museu onde se abrigam uma coleção de milhares de chaveiros, lápis (o maior e o menor do mundo) e outras coleções.
De frente há uma fábrica de doces. Claro que degustamos vários tipos de doces e queijos típicos da região.
O doce de leite do Uruguai é famoso, principalmente o doce de leite feito com leite de vaca solteira (sic).
Fim da viagem, felizes e com gosto de quero mais.
Viajantes: Lillian, Maria das Graças, Ilce e eu, Júnia.
Nós na fita, claro.
Autoria fotos: Júnia e Lillian.

Fim.

Uruguay - Colonia de Sacramento - Fotos II

Anoitecer no Rio da Prata

Detalhe da fachada da Basílica

Calle de los Suspiros
Lampião à porta de entrada do Farol
Volta ao passado em Colonia de Sacramento

Uruguay - Colonia de Sacramento - Fotos I

Basílica do Santíssimo Sacramento vista do Farol

Praça Manuel Lobo

Casa da Calle de los Suspiros

Farol e ruinas do Convento São Francisco Xavier

Calle de los Suspiros

Uruguay - Colonia de Sacramento I




Chegamos a Colonia de Sacramento, passando pela Plaza de Toros, ou as ruínas que restou dela. Colonia é uma pequena cidade fundada no século XVII, por Manuel Lobo, um português. É, hoje, reconhecida
pela UNESCO,  como Patrimônio da Humanidade. 
A Fortificação foi disputada ao longo do tempo por portugueses e espanhóis, alternando através de conflitos, a posse do que viria a ser a cidade, até que em 1750 sob o domínio de Portugal, este a troca pelo território dos Sete Povos das Missões. Colonia de Sacramento pertence a partir daí a espanhóis, definitivamente.
Andamos pela cidade movimentada de turistas. Vimos a Basílica do Santíssimo Sacramento na Praça Manuel Lobo, a arquitetura antiga da cidade, mas o núcleo histórico da cidade conta com apenas com 12 ha - na Península de San Gabriel, às margens do Rio da Prata.
Da Colonia se vê, do lado oposto, a cidade de Buenos Aires. Por ser tão perto,  muitas pessoas moram em Colonia e trabalham em Buenos Aires, bastando para isto atravessar de barco para o outro lado do rio.
Na Praça 25 de Maio encontra-se o Farol, nas ruínas do Convento de S.Francisco Xavier. Subindo pelas estreitas escadas do Farol se tem uma vista privilegiada da cidade.
Nesta área histórica, só há uma única entrada que é pelo Portão das Armas, muito interessante. Vimos a Calle de los Suspiros (há duas versões sobre a orígem deste nome), as ruinas da casa do Vice Rei, etc. 
Em qualquer lugar que se vá em Uruguai a comida é muito boa, em Colonia não foi diferente. Enfim, foi um passeio muito agradável; a temperatura neste dia estava boa para caminhar pela cidade, um pouco nublado, mas não estava frio. Muito bom mesmo. 

Uruguay - A Caminho de Colonia de Sacramento

Ponte sobre o Rio Santa Lucia

Interior da  Matriz em San Jose

Plaza 33 FDDF -San Jose

Interior do Teatro Macció - San Jose

Chocolates artesanais - San Jose


Capela de São Benedito


Nosso destino agora é Colonia de Sacramento. Bem cedo, pegamos a estrada. Passamos pela periferia de Montevideo, ganhamos a zona rural, com plantações de batatas, soja, etc.
Vimos uma ponte móvel, sobre o Rio Santa Lúcia, que se afasta para que as embarcações passem...
Chegamos a San Jose de Mayo, uma pequena cidade de 37.000 habitantes e nos deparamos com a Igreja Basílica de San Jose de Mayo, cuja torre tem um relógio que funciona sem parar desde 1910.
A matriz se encontra de frente para uma praça. Plaza 33 FDDF.
Do lado oposto à matriz, o belo teatro Bartolomé Macció, cujo palco pisou Carlos Gardel em sua última apresentação; ele morreu em um acidente aéreo.
Nas dependências do teatro, no andar inferior visitamos uma fábrica de chocolates artesanais. Degustamos e compramos alguns.
Saímos da cidade com destino a Colonia de Sacramento, passamos pelo autódromo em que Airton Senna chegou a correr.
No caminho também uma capela dedicada a São Benedito

Uruguay - Punta del Este II

Porto


Por do sol em Ballena

Pequena visão da Casapueblo

Demos adeus a Punta del Este, passando pelo movimentado Porto
De Playa Brava fomos para a região onde fica a Playa Mansa para conhecer o famoso Conrad Resort e Cassino, localizado nesta praia. Entramos. A vista do hotel é maravilhosa. Algumas pessoas faziam apostas no Cassino. Vimos até gente famosa do Brasil, jogando seu rico dinheirinho ali...
Continuamos a viagem até a também famosa Casapueblo, em Punta Ballena. Para dizer a verdade, de onde estávamos, víamos muito pouco, quase nada da casa pois ela se situa num despenhadeiro. Não conhecemos seu interior, constituído de museu, galeria de arte e quartos de hotel.
Em compensação pudemos desfrutar de um por de sol lindíssimo! Valeu, mas precisarei voltar para conhecer mais a casa, de arquitetura única, criação do pintor e escultor uruguaio Carlos Páez Vilaró.
Passamos pela Ponte do Arroio Maldonado, uma ponte ondulada (tobogã) que liga o balneário La Barra a Maldonado. Foi construída em 1965, pelo designer de projetos Leonel Vieira.


Uruguay - Punta del Este I

Punta del Este

Escultura da mão na areia

Almoçando e apreciando a paisagem.


Playa Brava

Agora, sim. Chegamos a Punta del Este, o balneário mais concorrido do Uruguai. Está entre os dez balneários de luxo mais famosos do mundo. Conta com suntuosas casas e é frequentado por milionários e artistas de todo mundo, inclusive por brasileiros que têm mansões nesta cidade, até por conta da proximidade com o Brasil.
Interessante a escultura da mão gigante na areia, obra do artista chileno Mário Irarrázabal.  Esta escultura fica na Playa Brava.
Almoçamos em um restaurante com vistas para a praia. Paisagens bonitas, ótimo almoço, bom preço, embora na cidade tudo é muito caro, por conta de ser uma praia que recebe turistas de alto poder aquisitivo - o que não é nosso caso, claro. Notamos que os turistas ficam só na areia, curtindo o sol, pois a água do mar é muito fria, digo, gelada. 

Uruguay - Piriapolis




Do Castelo de Pittamiglio viajamos em torno de 90 km até Piriapolis, uma pequena cidade de 8.000 habitantes, mas que nos meses de dezembro a março recebe bastante turistas.
Conforme disse anteriormente, a cidade foi fundada por Francisco Píria, em 1890.
Seguimos pela Av. que leva o seu nome até o mirante - Cerro San Antonio - para apreciar a belíssima paisagem e fotografar, claro.
Se quiser, pode-se descer de teleférico. Não tive coragem de arriscar, embora não fosse tão alto, nem longo o caminho.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Uruguay - Montevideo VII


Castelo de Pittamiglio
Partindo de Montevideo, fomos conhecer outras cidades não tão distantes dali. Iniciamos pela costa da capital e de uma região chamada Canelones. Em uma bela paisagem se descobre o Castelo de Pittamiglio, obra do arquiteto Humberto Pittamiglio. Funciona como Centro Cultural e museo, rodeado de misticismo e alquimia.
Dizem que a máquina fotográfica capta a energia do lugar (mas não fotografa). Aparece na câmara algo realmente diferente...





Viajando um pouco mais, a caminho de Piriapolis apreciamos esta paisagem ...

Uruguay - Montevideo Fotos VI

Pequena praia do Rio da Prata em Montevideo

Interior da Catedral Metropolitana

Uruguay - Montevideo Fotos V

Palco da Casa de Show "El Milongon"

Nós no "El Milongon" 

Cassino Carrasco e Hotel
Entrada do "Casino Carrasco"

Uruguay - Montevideo fotos IV

Flores vendidas na feira Tristá  Narvaja

Chafariz em frente ao Mercado do Porto

Interior do Mercado do Porto

Comida típica servida no Mercado do Porto

Uruguay - Montevideo III - Fotos

"Rambla"

Plaza Independencia, Palácio Salvo e monumento em homenagem a Artigas

Palácio Legislativo

La Carreta

Uma rua de Montevideo

terça-feira, 2 de abril de 2013

Uruguay - Montevideo - lI


Praça Caganche
Hospedamo- nos em um hotel no centro comercial de Montevideo, na Praça Caganche (Libertad), onde passa a  principal avenida da cidade, a Av. 18 de Julho (em homenagem à data da 1ª Constituição - 1830). Seguindo à leste, chega-se à Praça Independência; à oeste , à cidade velha. Bem pertinho da Praça Caganche está o Palácio Piria, de Francisco Piria, fundador de Pirinópolis, cidade balneária, que visitamos também.  Descendo alguns quarteirões da Praça Caganche, em torno de sete, chega-se as "Ramblas" - orla do Rio da Prata, imensa, em torno de 20 km de extensão - passeio largo e limpo.
Algumas coisas mais que conhecemos na cidade:
Plaza Independencia, onde estão o Palácio Salvo (do arquiteto Mário Palanti - inaugurado em 1928), o Tribunal, o monumento a José Artigas (heroi nacional) a Puerta de la Ciudadela, etc.,a Plaza de la Constitución (da Matriz) e a Catedral Metropolitana de Montevideo,  Plaza Zabala, Plaza Espanha, Plaza Fabini, o Mercado del Porto (de 1868), Palácio Taranco, a Sede da Secretaria do Mercosul, a Torre de Telecomunicações (em forma de um grande barco), Palácio Legislativo, Plaza de los 33 Orientales, Teatro Solis, Estádio Centenário (inaugurado em 1930; o nome é em homenagem ao centenário da Constituição). Interessante o  Monumento La Carreta (Parque Batlle, obra do escultor José Belloni). Passamos pelo Museu do Carnaval e Museu da História da Arte.  Passamos também por alguns parques e bairros de classe alta de Montevideo e pelo "Museo Romântico", (antiga mansão do rico comerciante Antônio Monteiro - de 1831).  Conhecemos o Shopping Center Punta Carreras. Vimos o Obelisco (em homenagem à Constituição de 1830). Enfim, foi bastante aproveitado o pouco tempo de que dispúnhamos.
Soubemos que no domingo pela manhã há uma feira de quinquilharias - Feria Tristán Narvaja (a feira é nesta rua, daí o nome),  fomos até lá, caminhando pela Av. 18 de Julho, encontramos pelo caminho uma igreja, muito bonita, por sinal, mas que não sei o nome, onde se celebrava  a missa de domingo de Páscoa.
É impressionante o tamanho da tal  feira, descendo  quarteirões. Vende-se de tudo ali: verduras, legumes, frutas, pássaros, peixes ornamentais, vasos e mudas de flores,  filhotes de cachorros, roupas, sapatos, antiguidades, bolsas, cintos etc. etc. Nesta avenida 18 de Julho há a Fonte de Cadeados. São colocados cadeados pelos casais, com a intenção de voltar ao lugar e de permanecerem sempre juntos. Em algumas pontes sobre o rio Sena, em Paris, também há esta lenda dos cadeados...
Assistimos a um show para turistas "El Milongon" de tango, candombe,  milonga e danças folclóricas uruguaias.  Incluso, o jantar e a bebida. Legal.
Pela primeira vez entrei em um cassino. O Cassino Carrasco - junto ao único hotel de 6 estrelas  da América do Sul. Lá tomamos um refrigerante e apreciamos as máquinas de jogar...
Pudemos observar que em Montevideo, as pessoas andam com chimarrão o tempo todo pelas ruas e segurando debaixo do braço a garrafa de água quente.
Embora tenha sido pouco tempo, deu para se ter uma ideia de como é Montevideo. Notamos que os moradores são hospitaleiros, dão informações educadamente, bem diferentes dos europeus. Gostei muito da cidade, principalmente da gastronomia. Adoooorei todos os pratos. Tudo lá é muito saboroso e muito farto. É uma bela cidade, com certeza. Posso até voltar um dia, quem sabe? E ver novamente o por do sol no Rio da Prata...












Uruguay - Montevideo I



Por do sol - Montevideo
Viajei com destino ao Uruguay -  o pequeno pais, mas um dos mais desenvolvidos da América do Sul.  Pouco conhecia deste país e me surpreendi bastante. Fui conhecer sua capital, Montevideo, algumas cidades alí por perto  e Punta del Este, conhecida pelos brasileiros, principalmente os ricos e famosos.
Sabia que o Uruguay  era um dos dez países mais seguros do mundo, mas ele está também em uma  boa posição com relação à qualidade de vida, renda per capta, taxa de analfabetismo baixíssima - foi o primeiro país a oferecer um laptop e internet grátis a cada criança do ensino médio. Importante: é, na América Latina, o segundo país menos corrupto. Mire-se no exemplo, Brasil!  Aliado a tudo isto, é bonito, tem muito verde e suas  pradarias favorecem a criação de bovinos - as carnes são muito saborosas, mais que na Argentina, confesso. O governo tem a preocupação de orientar aos donos de restaurantes quanto à  pouca utilização de sal na alimentação, por questões de saúde. Realmente, as refeições são temperadas, mas não, salgadas. É também um país plano. O ponto mais elevado é o Cerro Catedral, com 514 metros de altitude. 
Observei que há uma água mineral, onde se lê no rótulo: "água das montanhas de Minas" Como assim? Exportamos água para lá? Não......Minas é a capital do Departamento de Lavalleja, uma região levemente montanhosa, tem cerca de 40.000 habitantes, perto de Piriapolis (60 km) e perto de Montevideo (120 km), portanto não é das Minas daqui. Vi algumas fotos da região onde desciam águas das "montanhinhas" existentes.
Chegamos a Montevideo ao final do dia - um lindíssimo por do sol refletido nas águas do Rio da Prata nos esperava - Claro que a paisagem já me deixou com a melhor das impressões. Na verdade, o Rio da Prata mais parece um mar. Em sua orla, "las ramblas" onde as pessoas podem caminhar, andar de patins e bicicleta, pescar, ou simplesmente "mirar" as belezas dali. Andamos muito pela Rambla República Argentina até o Parque Rodó, passando por uma pequena praia - a Playa Ramirez, cujas águas são bem frias.
Próxima postagem: o que vi em Montevideo.