quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Grécia - A caminho da Ilha de Patmos - 1


Pela manhã chegamos ao Porto de Kusadasi, na Turquia. 90% dos Cruzeiros feitos nas Ilhas Gregas param em Kusadasi, no Mar Egeu. Na verdade é também uma estação de veraneio para turcos e outros europeus, e a porta de entrada para que quer visitar Éfeso, um dos maiores sítios arqueológicos do mundo.
Vou fazer aqui um parêntesis, antes de chegarmos à Ilha de Patmos, para falar de uma visita à Casa da Virgem Maria, onde supostamente ela tenha morando em seus últimos anos de vida  e também de um dos maiores e mais importantes sítios arqueológico do mundo, ambos em Éfeso.

ÉFESO - CASA DA VIRGEM MARIA
A Casa da Virgem Maria recebe cerca de 2 milhões de peregrinos que todos os anos sobem o Monte Rouxinol para visitar aquela que supostamente tenha sido a última moradia da Virgem Maria. Estes peregrinos vão à procura de conforto em orações, acendem velas, buscam água benta nas fontes, colocam fitas e bilhetes de agradecimento por graças alcançadas.
A casa simples de dois cômodos, com  um pequeno, altar fica cerca de 9 km de Éfeso, cercada de muito verde, muita paz e tranquilidade. Claro que a casa "verdadeira" não existe mais, a atual foi construída baseada na que existiu.
Peregrinação à Casa da Virgem Maria

Interior da Casa da Virgem Maria
ÉFESO - SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Em Éfeso as ruas são pavimentadas de mármore. É um longo caminho cercado das mais belas obras primas da arquitetura antiga e por isto Éfeso foi declarada Patrimônio da Humanidade.
Os primeiros vestígios da antiga Éfeso são da Idade do Bronze, mas as primeiras migrações jônicas começaram por volta de 1200 AC
Éfeso foi invadida pelos persas, por Alexandre, o grande, pelos egípcios, pelos romanos e pelos godos.  É também símbolo de peregrinação para os católicos, pois  Paulo de Tarso e João Evangelista pregaram na cidade.
O sítio arqueológico inclui entre outros, a Fonte de Trajano, as Latrinas Públicas, a fachada do Templo de Adriano, a Biblioteca de Celso, destruída pelos Godos, com exceção da fachada, o anfiteatro com capacidade para 1400 pessoas, construido no séc. II dC, a Porta de Magnésia, etc.

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